Pare.
Por favor.
Decida-se,
Meu amor.
Meu amor.
Aquele que te dei
E você não pegou.
Não me enganou
- Eu que me enganei.
Pare.
Por favor.
Decida-se:
A cruz
Ou a espada.
O teu sorriso,
Minha luz.
Teu gosto,
Ainda presente
Na minha boca marcada
Pelo teu beijo,
Que era chama.
Pare.
Por favor.
Decida-se.
Ainda me ama?
Se não, pare de abrir a janela
E invadir a minha cama.
Tiveste o direito de entrar em minha vida.
Agora tens o direito de sair dela.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Eat me. Drink me.
Perfeito? Ilusão.
Realidade? Intragável.
Gastava seu tempo,
Em vão,
Em engolir algo amargo.
Desce rasgando,
Dor suportável.
Horas passando
E eu sendo avisado.
Vê flores na lama,
Messiânica promessa
- Maybe Jesus, maybe Buda.
Like a child, cai nessa
Que se pode mudar a alma
De um filho-da-puta.
Vê flor carnívora à frente:
Selvagem, arreganhando os dentes.
Um passo, em falso, dado.
Meio caminho para ser devorado.
So much that my eyes, now blind, could see.
It doesn't matter.
Eat me. Drink me.
Realidade? Intragável.
Gastava seu tempo,
Em vão,
Em engolir algo amargo.
Desce rasgando,
Dor suportável.
Horas passando
E eu sendo avisado.
Vê flores na lama,
Messiânica promessa
- Maybe Jesus, maybe Buda.
Like a child, cai nessa
Que se pode mudar a alma
De um filho-da-puta.
Vê flor carnívora à frente:
Selvagem, arreganhando os dentes.
Um passo, em falso, dado.
Meio caminho para ser devorado.
So much that my eyes, now blind, could see.
It doesn't matter.
Eat me. Drink me.
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