Às vezes me pego pensando,
Calado, remoendo.
Rindo, relembrando.
Revivendo.
Amando.
Como se fosse novamente atingido
Por aquele turbilhão.
Como se não tivesse sofrido
Por cada detalhe, cada ação.
Mas amor é bicho solto,
Pode ser enterrado,
Mas nunca será morto
O que foi amado.
Às vezes, saudade
Da voragem
Que me engoliu.
Mas, pra falar a verdade,
Eu prefiro ficar à margem
A reviver o que partiu.
Um amor louco, insano.
(Para sempre você, libriano)
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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