E se não tiver mais jeito,
Durmo no teu peito
- Nada custa sonhar.
Que as horas passem lentas,
Que entre em extinção as tardes cinzentas
- Que esteja longe o meu despertar.
Mas não farei cena
Quando, enfim, o sol raiar,
Rompendo a noite serena.
Prometo que irei me conter
E não tentar prender
O que é livre para voar.
Sendo assim,
Resta dormir
E esperar
Que sonhos não tenham fim
- Talvez um raio possa cair
Duas vezes no mesmo lugar.
domingo, 9 de janeiro de 2011
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